segunda-feira, 26 de abril de 2010
CARONA SOLIDÁRIA - MAIS AMIGOS MENOS POLUIÇÃO.
Vivemos num ritmo cada vez mais intenso, indo da casa para o trabalho do trabalho para faculdade. Inúmeras pessoas compartilham dessa mesma rotina diariamente, só que uns através de uma condução própria e outros através do transporte público. Aos que dependem do transporte público, a falta de segurança, a espera quase sempre em pé no ponto e o tumulto para entrar e se acomodar no ônibus são alguns dos ingredientes á parte nessa cansativa rotina, porém, aos que possuem condução própria, resta o conforto, espaço e privacidade do seu veículo.
Apesar de responsabilizarmos cada um desses agentes pelo seu fortúnio de possuir um carro e ou infortúnio dos que não, podemos alterar essa realidade racionalizando e aprimorando a rotina de todos os envolvidos (usuário do transporte público, motoristas, governo) através da carona solidária. Através dela, o motorista abre mão da sua privacidade solitária para dar espaço a novas oportunidades de relacionamento com pessoas que muito podem acrescentar através da troca de informações.
Aos caronas, uma qualidade a mais na sua rotina, economia de dinheiro e o desafogamento do transporte público que influencia diretamente a qualidade dos demais usuários e ao meio ambiente com a emissão de menos gases.
As pessoas melhor relacionadas criam elos e oportunidades entre si e o bem estar proporcionado por uma relação que agregue valor repercute em ações positivas aos demais que terão relações com estas.
Cabem a nós motoristas sairmos da zona de conforto e buscarmos o equilíbrio social, pois somente com ele a sociedade caminhará de maneira justa e menos desigual.
Convido a você que possui um veículo próprio a por em prática esta ideia e fazer a diferença.
JUNTOS SOMOS MELHORES!
domingo, 7 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Controvérsia - Origem da palavra aluno
Livros
De volta às raízes
Léo Silva
Existe um engano recorrente e difundido de que, em sua origem, a palavra aluno significaria "sem luz". Isso se funda na ideia fato de que esta palavra teria se originado da reunião do prefixo grego de negação "a" com a palavra latina "lúmen", luz. Logo, aluno seria alumen, sem luz. A partir daí, foi construído um discurso de que caberia ao professor iluminar esses pequenos seres com seu conhecimento.
Se a finalidade do argumento é pode ser boa, sua base é ruim. De fato, aluno vem do verbo latino ale(re - fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer - que deu origem a alumnus - criança de peito, lactente, menino, discípulo.
Foi, em parte, pelo valor da etimologia (estudo da origem das palavras) nas argumentações que Luis Castello e Claudia Mársico, professores da Universidade de Buenos Aires, adotaram esse eixo em Oculto nas palavras: dicionárioetimológicoparaensinar e aprender. Como eles observaram, a versão popular do estudo da origem das palavras, feita sem base científica, costuma resultar da livre associação de ideias cujos significados podem não ser contestados em círculos fechados.
Lançado na Argentina em 2005, o objetivo do livro, contudo, vai além. Segundo os autores, seria "levar a cabo uma análise dos principais termos ligados à práxis docente a partir da perspectiva da análise semântico-etimológica".
Para isso, os 141 verbetes foram organizados em torno de sete perguntas-chave, cada uma delas encerrando um campo semântico. Na primeira, estão 21 verbos relacionados à atividade de educar. As duas perguntas seguintes reúnem os sujeitos dessa ação - quem estuda e quem ensina. Como desdobramento, há seções dedicadas à etimologia das palavras referentes ao local, ao objeto do estudo e ao como se estuda.
A última parte dedica-se ao que o professor Walter Kohan classificou no prólogo como mais difícil: por que e para que se estuda?
Pelo cuidado com que foi feito e traduzido para o português,Oculto nas palavras deve, em breve, tornar-se obrigatório nas estantes de todos que trabalham e pesquisam a área de educação no Brasil.
Verbete aluno:
§ 22. Aluno
Em geral, chamamos 'aluno' ao sujeito que estuda no âmbito de uma instituição. O termo foi, curiosamente, objeto de uma explicação etimológica disparatada que o faz derivar de um suposto a,'não' - remetendo a um alfa privativo próprio do grego - e lúmen, 'luz'. Aluno seria 'o que não possui luz', 'o que está no escuro', e que, portanto, busca "iluminar-se" mediante o estudo. Essa explicação, decerto, não resiste à menor análise histórica ou linguística. Basta pensar que teria de se tratar de um composto híbrido que apresentaria uma raiz puramente latina, lúmen, unida a um prefixo privativo grego a-. A rigor, o termo 'aluno' está aparentado semanticamente ao verbo educar (cf. § 1). Viu-se que uma das etimologias ligadas à ideia de educar se relaciona com 'alimentar'. Não é de se estranhar, então, que aquele que recebe o alimento seja o 'aluno'. Precisamente essa é a acepção do termo latino alumnus, que, assim como alimentum, está formado a partir da raiz al, encontrada no verbo alere, 'alimentar'. Alumnus tem, pois, uma primeira acepção de 'criança', literalmente 'o que é alimentado', e outra derivada e abstrata que ganha o sentido de 'discípulo' (cf. § 24).
Observações
Há casos claríssimos da existência de híbridos nas línguas modernas; basta citar, como exemplo, 'automóvel', construído sobre a base do termo de origem grega autos, 'si mesmo', 'por si mesmo', e o de origem latina mobilis, 'móvel'. No entanto, é preciso notar que esses casos costumam ser sempre construções tardias e nunca elaborações próprias da língua. O caso de 'automóvel' certamente se ajusta a esse padrão, enquanto em 'aluno' são seguidos os parâmetros de evolução linguística da passagem do latim ao português.
Da mesma raiz *al provêm, ademais, por um lado, o adjetivo latino altus, 'alto', 'profundo', 'crescido', de onde 'enaltecer', 'exaltar', e por outro lado, as formas compostas aboleo e proles. No caso de aboleo, 'atrasar o desenvolvimento de', donde nosso 'abolir', trata-se da raiz com o prefixo ab-. Proles, 'estirpe', 'descendência', por sua vez, está construída com o prefixo pro- e dá lugar aos derivados 'proletário', proletarius; 'prolífero', composto de proles e fero,'levar', e 'prolífico', de proles e facio,'fazer'.
O vocábulo 'alunado' é um americanismo gerado a partir do modelo de 'professorado'.
De volta às raízes
Léo Silva
Existe um engano recorrente e difundido de que, em sua origem, a palavra aluno significaria "sem luz". Isso se funda na ideia fato de que esta palavra teria se originado da reunião do prefixo grego de negação "a" com a palavra latina "lúmen", luz. Logo, aluno seria alumen, sem luz. A partir daí, foi construído um discurso de que caberia ao professor iluminar esses pequenos seres com seu conhecimento.
Se a finalidade do argumento é pode ser boa, sua base é ruim. De fato, aluno vem do verbo latino ale(re - fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer - que deu origem a alumnus - criança de peito, lactente, menino, discípulo.
Foi, em parte, pelo valor da etimologia (estudo da origem das palavras) nas argumentações que Luis Castello e Claudia Mársico, professores da Universidade de Buenos Aires, adotaram esse eixo em Oculto nas palavras: dicionárioetimológicoparaensinar e aprender. Como eles observaram, a versão popular do estudo da origem das palavras, feita sem base científica, costuma resultar da livre associação de ideias cujos significados podem não ser contestados em círculos fechados.
Lançado na Argentina em 2005, o objetivo do livro, contudo, vai além. Segundo os autores, seria "levar a cabo uma análise dos principais termos ligados à práxis docente a partir da perspectiva da análise semântico-etimológica".
Para isso, os 141 verbetes foram organizados em torno de sete perguntas-chave, cada uma delas encerrando um campo semântico. Na primeira, estão 21 verbos relacionados à atividade de educar. As duas perguntas seguintes reúnem os sujeitos dessa ação - quem estuda e quem ensina. Como desdobramento, há seções dedicadas à etimologia das palavras referentes ao local, ao objeto do estudo e ao como se estuda.
A última parte dedica-se ao que o professor Walter Kohan classificou no prólogo como mais difícil: por que e para que se estuda?
Pelo cuidado com que foi feito e traduzido para o português,Oculto nas palavras deve, em breve, tornar-se obrigatório nas estantes de todos que trabalham e pesquisam a área de educação no Brasil.
Verbete aluno:
§ 22. Aluno
Em geral, chamamos 'aluno' ao sujeito que estuda no âmbito de uma instituição. O termo foi, curiosamente, objeto de uma explicação etimológica disparatada que o faz derivar de um suposto a,'não' - remetendo a um alfa privativo próprio do grego - e lúmen, 'luz'. Aluno seria 'o que não possui luz', 'o que está no escuro', e que, portanto, busca "iluminar-se" mediante o estudo. Essa explicação, decerto, não resiste à menor análise histórica ou linguística. Basta pensar que teria de se tratar de um composto híbrido que apresentaria uma raiz puramente latina, lúmen, unida a um prefixo privativo grego a-. A rigor, o termo 'aluno' está aparentado semanticamente ao verbo educar (cf. § 1). Viu-se que uma das etimologias ligadas à ideia de educar se relaciona com 'alimentar'. Não é de se estranhar, então, que aquele que recebe o alimento seja o 'aluno'. Precisamente essa é a acepção do termo latino alumnus, que, assim como alimentum, está formado a partir da raiz al, encontrada no verbo alere, 'alimentar'. Alumnus tem, pois, uma primeira acepção de 'criança', literalmente 'o que é alimentado', e outra derivada e abstrata que ganha o sentido de 'discípulo' (cf. § 24).
Observações
Há casos claríssimos da existência de híbridos nas línguas modernas; basta citar, como exemplo, 'automóvel', construído sobre a base do termo de origem grega autos, 'si mesmo', 'por si mesmo', e o de origem latina mobilis, 'móvel'. No entanto, é preciso notar que esses casos costumam ser sempre construções tardias e nunca elaborações próprias da língua. O caso de 'automóvel' certamente se ajusta a esse padrão, enquanto em 'aluno' são seguidos os parâmetros de evolução linguística da passagem do latim ao português.
Da mesma raiz *al provêm, ademais, por um lado, o adjetivo latino altus, 'alto', 'profundo', 'crescido', de onde 'enaltecer', 'exaltar', e por outro lado, as formas compostas aboleo e proles. No caso de aboleo, 'atrasar o desenvolvimento de', donde nosso 'abolir', trata-se da raiz com o prefixo ab-. Proles, 'estirpe', 'descendência', por sua vez, está construída com o prefixo pro- e dá lugar aos derivados 'proletário', proletarius; 'prolífero', composto de proles e fero,'levar', e 'prolífico', de proles e facio,'fazer'.
O vocábulo 'alunado' é um americanismo gerado a partir do modelo de 'professorado'.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Comissão de formatura - 5º Adm.
Olá turma!
Conforme foi proposto anteriormente precisamos definir alguns pontos relacionados a nossa formatura.
Serão muitos os assuntos a serem discutidos, mas antes precisamos formar a comissão de formatura.
Como todos nós somos marinheiros de primeira viagem, busquei um artigo que define o que é e quais são as responsabilidades da comissão de formatura.
O que é a comissão de formatura?
A comissão de formatura é um grupo de alunos voluntários de uma ou mais turmas de um curso de graduação que se reúnem informalmente para organizar os eventos da formatura. A comissão deve ter um aluno representante e um suplente para cada turma envolvida. Este é o primeiro passo para organizar a formatura.
É ela que vai criar uma associação sem fins lucrativos e registrá-la no Cartório Civil de Pessoas Jurídicas. Para se registrar como associação, é preciso que a comissão crie e concorde com as normas que vão reger todas as suas atividades, o chamado estatuto, que conterá as seguintes informações: quem constitui a associação, quais os deveres dos membros, quem administra o quê, o quórum de instalação e deliberação da associação, como resolver os impasses que surgirão, como serão feitas as prestações de contas, quais os prazos não só de pagamento e prestação de contas, mas também da validade da associação, como vai se dar a dissolução da mesma, o nome da comissão, onde ela vai ser sediada, a estrutura hierárquica e a distribuição das tarefas.
O papel da comissão é escolher os alunos que serão oradores e juramentistas, normalmente um por curso envolvido; indicar um professor que se destaque para ser o paraninfo de todas as turmas, mesmo de cursos diferentes; escolher professores homenageados, um por curso; indicar um patrono, que normalmente é uma personalidade de destaque na área profissional dos formandos.
Ah, em alguns casos, dependendo da organização da comissão de formatura, seus integrantes acabam sendo beneficiados com a dispensa do pagamento dos custos individuais da festa
Fonte: http://www.universia.com.br/universitario/materia.jsp?materia=9909
Agora que todos nós sabemos o que faz uma comissão de formatura podemos seguir para o próximo passo, definir quais serão os integrantes.
QUEM SE CANDIDATA?
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
O que vem por ai...
Faltam 2 dias para o início das aulas e para aqueles que comparecem nas primeiras aulas já percebeu que são sempre destinadas a apresentação do professor, da disciplina e dos alunos para com a turma.
Como parte da conversa introdutória, sempre ouvimos perguntas do tipo “Alguém sabe o que significa a minha matéria?”
Em função disso eu busquei os principais objetivos das disciplinas desse bimestre e coloquei logo abaixo.
Agora quando o professor perguntar todos saberão.
Disciplina: Gestão de custos.
Empregar conhecimentos fundamentais de Custos, aplicados à gestão e à tomada de decisões baseadas no custo de produtos, processos e serviços, qualificando os participantes para a escolha e implementação de sistemas de custeio consistentes, capazes de auxiliar os gestores na busca da lucratividade e da melhoria de desempenho das empresas.
De forma específica, a disciplina Gestão de Custos visa capacitar o futuro profissional a interpretar e classificar os componentes dos custos para a formação do preço de venda e a margem de lucratividade. Proporcionar visão crítica das medições de desempenho e do processo de tomada de decisões com base em custos.
Disciplina: Planejamento de Projetos.
Análise da prática da elaboração e gestão de projetos. Importância do projeto: as origens, os tipos, as finalidades e as etapas de elaboração de um projeto. As técnicas de elaboração de projetos. Aspectos administrativos e legais, econômicos, técnicos e financeiros: elaboração e análise de projeto. Gestão de projeto. As metodologias alternativas. A prática da elaboração e gestão de projetos.
Disciplina: Legislação Tributária.
Proporcionar ao aluno o conhecimento da Legislação Tributária e suas implicações na administração organizacional
Disciplina:Administração de Materiais.
Desenvolver conceitos e habilidades que auxiliarão o (a) acadêmico (a) a compreender e utilizar ferramentas relacionadas à administração de materiais, cadeia de suprimentos, logística, compras, e suas relações com as demais funções administrativas.
* Identificar e analisar os principais conceitos de Supply Chain Management e Logística, bem como as funções tradicionais de Administração de Materiais;
* Caracterizar os principais aspectos relativos a qualidade e sua relação com a área de Materiais;
* Analisar as práticas de compras no setor privado e público
Disciplina: Formação de Preços.
A disciplina formação de preços de Venda se propõe a capacitar os alunos quanto à formação do preço sob diferentes estruturas de mercado, situações competitivas e considerações de custeio do produto e/ou serviço comercializado. A disciplina se insere na formação do Administrador como uma importante ferramenta para uma visão integrada, prática e realista dos aspectos que levam à competitividade-preço em mercados concorrenciais. Contribui, ainda, para a formulação de estratégias adequadas à lucratividade e à consequente perpetuidade do empreendimento, como pressupostos fundamentais da sobrevivência das organizações.
domingo, 6 de dezembro de 2009
4º Adm – Mais um degrau ultrapassado.
Mais um ciclo se aproxima do seu fim, e com ele acertos, erros, felicidades e tristezas que ficam apenas como experiências e aprendizado para nossas ações futuras. Encerramos a metade do curso com um grupo mais enxuto porém mais unido e com muito a conquistar pela frente.
Entretanto precisamos comemorar as nossas vitórias para renovar o fôlego para seguir lutando.
Vamos nos reunir para desfrutar um momento de descontração e alegria para selar mais essa vitória.
Em virtude disso gostaria de propor uma confraternização com almoço e churrasco no próximo domingo (13/12) aqui no salão de festas do condomínio onde moro.
Também gostaria que cada me desse um retorno por email sobre a disponibilidade de participar nesta data tal como se achar conveniente propor outras opções de comemoração.
Contamos com a participação de todos!
Rafael.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
A troca das provas 3 - O tormento não tem fim.
É isso mesmo que você leu! Novamente a turma do 3ª semestre de administração teve sua prova trocada por uma do 1º bimestre. A turma deverá comparecer amanhã para realizar os 2 exames trocados.Não há mais o que dizer sobre isso.
Apesar de tudo podemos ter a certeza de que isso não acontecerá mais esse ano.... o calendário de provas termina hoje.
Será que alguem ai em cima está vendo ?
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Errar é humano más...
Como se não bastasse o problema das provas trocadas com a nossa turma, nem uma semana após o corrido, hoje foi a vez do 3º Adm. a ter sua prova trocada; demonstrando que os problemas de organização persistem e não são aproveitados como aprendizado e correção como deveriam. Mais uma vez e mais uma turma terá que retornar á faculdade para realizar um novo exame fora do calendário oficial.
Uma falta de atenção e comprometimento com o problema já ocorrido recentemente, que novamente remolda a programação de mais de 60 alunos.
Até quando hein..?
domingo, 29 de novembro de 2009
A nossa Miss Paulista!!!
Galera, esta é mais uma homenagem para a nossa colega Patrícia Pereira por mais uma vitória; dessa vez ela venceu o Miss Paulista( e ainda faturou 9 milzinho, ve se pode?) rsrsrs
Paty, a turma toda está contentíssima com a sua vitória( afinal, vai rolar um xurras ne? hauhauha )
Parabéns você merece!
Lindissima!!!
Paty, a turma toda está contentíssima com a sua vitória( afinal, vai rolar um xurras ne? hauhauha )
Parabéns você merece!
Lindissima!!!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Calendário de Provas - 2º Semestre de 2009.
CLQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA NA ÍNTEGRA
Estamos próximos de mais um final de mais um semestre!
Bons estudos a todos!
Extraído do calendário oficial disponível no site da Veris.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Mercado de trabalho - Vamos refletir
Concurso para gari no Rio registra 45 inscrições de candidatos com doutorado
Concurso para gari no Rio registra 45 inscrições de candidatos com doutorado.
Entre os inscritos para o concurso de gari da Comlurb, a estatal carioca do lixo, 45 têm doutorado; 22, mestrado; 1.026, nível superior completo; e 3.180 chegaram a cursar faculdade, mas não concluíram.
De 7 de outubro até ontem, 109.193 pessoas se inscreveram para a prova(1.400 vagas)
Mas…
O concurso não exige nem ensino fundamental completo, e a prova é só de esforço físico.
O salário é de R$ 486,10, mais R$ 237,90 em tíquete-alimentação e plano de saúde.
Requisito são as quatro primeiras séries do nível fundamental.
Concurso para gari no Rio registra 45 inscrições de candidatos com doutorado.
Entre os inscritos para o concurso de gari da Comlurb, a estatal carioca do lixo, 45 têm doutorado; 22, mestrado; 1.026, nível superior completo; e 3.180 chegaram a cursar faculdade, mas não concluíram.
De 7 de outubro até ontem, 109.193 pessoas se inscreveram para a prova(1.400 vagas)
Mas…
O concurso não exige nem ensino fundamental completo, e a prova é só de esforço físico.
O salário é de R$ 486,10, mais R$ 237,90 em tíquete-alimentação e plano de saúde.
Requisito são as quatro primeiras séries do nível fundamental.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Gatinhos...
Olá colegas!
Pessoal, estou com alguns "probleminhas", para ser mais exata estou com 5 prblemas,
apareceu aqui na confecção uma Gata com 5 filhotes, todos lidos, rajados de laranja, preto e branco!
um eu já consegui doar, mas eles precisam de um lar e alguém que dê muito amor e carinho, comida e água. Eu não posso mais ficar com eles aqui, pois é uma confecção e eles são filhotes bagunceiros e brincalhões e meus clientes se sentem desconfortáveis com vários gatos, e em casa eu tenho uma pitbull que nada gosta de gatos!!
Se alguém tiver interesse ou souber de alguma instituição que adote, por favor me avise antes que meu pai coloque eles para fora....rsrsrs
contato:
jack_nunes@hotmail.com
8812-8392
Jacqueline 4ºSem. ADM
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